DICAS PARA PEDESTRES :))


Dicas para Pedestres

- Respeitar a sinalização e o agente/guarda de trânsito.
- Observar e respeitar os sinais de trânsito.
- Andar sempre na calçada.
- Atravessar na faixa de segurança.
- Ficar em locais onde possa ver e ser visto.
- Não correr ao atravessar a rua.
- Ajudar os idosos, crianças e deficientes nas travessias.
- Utilizar a passarela.
- Aguardar o ônibus sair do ponto para atravessar a rua.
- Nunca atravessar atrás ou na frente de veículos parados.
- Finalmente, atravessar em linha reta, longe das curvas e olhando para os dois lados.

MOTORISTAS ESTRESSADOS!



Hoje no trânsito da grande BH, o que mais se vê são motoristas altamente estressados e totalmente despreparados. A maioria deles assim que pegam seu veículo se transformam em verdadeiros inimigos da sociedade. Devemos refletir e saber que na hora do stress muita coisa ruim e irreversível pode acontecer, tanto com o condutor quanto com o pedestre e o arrependimento pode chegar um pouco tarde.

LEI SECA!

MULTA!

BAFÔMETRO!

CURIOSIDADES DO TRÂNSITO II



Esquerda ou direita? Sigam aquelas carroças e cavalos!

Quando não havia automóveis e os homens andavam a cavalo, a circulação à esquerda da via era considerada a mais coerente: como a maioria das pessoas é destra, o cavaleiro tinha maior facilidade em usar sua espada caso encontrasse um adversário, que viria por sua direita. Além disso, é pelo lado esquerdo do cavalo que normalmente se monta e, como o mais seguro é fazê-lo a partir da calçada e não do meio da rua, nada mais natural que sair trafegando por esse mesmo lado da via. Os ingleses foram os primeiros a tornar essa conduta obrigatória, por meio do General Highways através do Act de 1773, dando origem a chamada Mão inglesa.
Por outro lado, no século 18 começaram a se tornar comuns nos Estados Unidos as grandes carroças, puxadas por pares de cavalos. O condutor sentava-se sobre o último cavalo à esquerda, para poder chicotear os animais com a mão direita. Com isso, a circulação à direita da via tornava-se mais natural, pois a posição mais ao centro da rua facilitava o controle da carroça em meio aos pedestres. Data de 1792, na Pensilvânia, a primeira lei americana que determinava que as pessoas mantivessem a direita, seguida dois anos depois por Paris.

Surge o automóvel

No início da história do carro o volante era aplicado em posição central, de modo que o motorista se sentava eqüidistante das extremidades do veículo. Alguns fabricantes, no entanto, passaram a definir uma posição deslocada para o condutor.
Se estivesse mais ao centro da via, teria melhor controle do tráfego à frente; se ficasse do lado oposto, poderia evitar colisão com obstáculos à margem da via. Depois de alguns modelos com volante à direita, começou em 1908 com Henry Ford a convenção de colocá-lo à esquerda. À medida em que os carros americanos ou seus projetos chegavam a outras nações, mais países viam a necessidade de seguir o padrão de mão à direita. No entanto, até os anos 30 a divergência era geral.
Um terço da população do mundo ainda utiliza a direção à direita, a chamada mão inglesa,
Geralmente, Ex-colônias britânicas. Austrália, Índia, África do Sul e Nova Zelândia também dirigem pela mão esquerda.
O Japão foi convencido a dirigir pela esquerda após a visita de um ministro inglês ao país, em 1859.
A Argentina adotou a mão inglesa até o começo dos anos 40. Mudou para seus carros circularem no resto da América do Sul.
A Suécia inverteu a mão das ruas, do jeito inglês para o padrão continental, ás cinco horas da tarde de um dia de semana em 1965, para evitar que motoristas e pedestres distraídos saíssem cedo e esquecessem que os sentidos haviam sido trocados.
O último país a fazer a mudança da mão inglesa para o padrão mundial foi a Suíça, em 1967.

Evolução do Ensino!


O uso da tecnologia na Educação para o trânsito – 1ª Parte.


Desde os tempos primordiais da invenção do automóvel, o homem sentiu que junto ao prazer de poder ir e vir de uma nova e interessante maneira adveio também a necessidade de obedecer a certos parâmetros comportamentais para que a circulação dos veículos não causasse maiores transtornos.

Algumas regras de circulação aprimoravam conceitos já estabelecidos com base na condução de veículos de tração animal. Mesmo sendo um artigo de luxo, conduzido por pessoas de posse da época, o automóvel era uma máquina que precisava ser “domada” a todo custo, para não prejudicar os outros elementos no trânsito.

Com a popularização do automóvel através dos meios industriais de produção, surgiram também as primeiras auto-escolas e os primeiros condutores habilitados. Provavelmente, a prática era primordial à teoria, pois o pensamento dominante na época era o “aprenda fazendo”, ou neste caso, aprenda dirigindo.

Este aprender pela teoria se tornou mais necessário à medida que novas leis iam surgindo e novas regras estabelecidas. O condutor candidato a futuro motorista não podia simplesmente se sentar atrás de um volante e sair dirigindo por aí. Era necessário entender as placas, os sinais, os gestos das autoridades e as regras de circulação.

Com isso, vieram os instrutores, as salas de aula e os primeiros materiais. Apostilas, livros e painéis que hoje podem ser vistos como rudimentares, devido aos poucos recursos existentes na época. Dificuldades de impressão de cores além do preto, poucos desenhos disponíveis, aliados à complicação de juntar a estes, textos concisos sobre o assunto.

Com a evolução das gráficas e o advento da popularização do computador, o material didático de legislação se transformou, diversificando no uso de novas tecnologias, as quais abordaremos em um próximo tópico. Tudo isso, para que nossos centros de formação de condutores possam formar, a cada dia, condutores mais conscientes em sua maneira de dirigir e interagir com outros elementos em circulação nas ruas e estradas.

Curso de CNH


Nenhuma escola pública ou particular de São Paulo aderiu até agora à Resolução 265 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Em vigor desde o ano passado, ela abria a possibilidade de os colégios instituírem o curso de formação teórica (um dos pré-requisitos para tirar a carteira nacional de habilitação, CNH) como atividade extracurricular. Um dos principais atrativos da medida era abreviar o tempo e até o custo de formação de condutores. Procurada na semana passada, a Assessoria de Imprensa do Denatran disse desconhecer o número exato de escolas que já aderiram à resolução, uma vez que cabe aos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) receber e dar encaminhamento aos pedidos, além de fiscalizar o funcionamento dos cursos. A estimativa do órgão, porém, era de que cerca de 300 colégios em todo o País tivessem aderido, inclusive em São Paulo - o que acabou não se confirmando, segundo informações do Detran paulista. A carga horária mínima do curso deve ser de 90 horas-aula, distribuídas ao longo dos três anos do ensino médio ou nos últimos dois. Para lecionar, os professores precisam apresentar certificado de conclusão do curso de formação de Instrutor de Trânsito. Para especialistas ouvidos pelo Estado, essa exigência ajuda a explicar a baixa adesão das escolas. A formação de um instrutor não sai por menos de R$ 500. CONCLUSÃO: O certificado de conclusão do curso só pode ser expedido para os alunos com frequência igual ou superior a 75%. Para validar o diploma, a escola tem de encaminhá-lo ao órgão de trânsito que autorizou o curso - no caso de São Paulo, o Detran. Em caso de reprovação no curso extracurricular, o aluno pode recorrer a um Curso de Formação de Condutores (CFC) tradicional.

Curiosidades de Trânsito


Uma viagem ao trânsito pelo passar das Eras


Antigamente, nas cidades de Pompéia e Roma, os pedestres já eram objetos de preocupação e cuidado. As ruas da Roma antiga eram feitas de pedras assentadas uma ao lado da outra. A travessia de pedestres era feita por blocos de pedra quadrados colocados sobre a rua, um sim, um não para que as rodas das carroças e bigas passassem entre os vãos. A "faixa de pedestres"romana tinha como objetivos: a segurança, a facilidade de travessia e também a redução forçada da velocidade das carroças. Tudo isso para adaptar o ambiente ao pedestre e não ao carro.
O Império Romano em meados do primeiro século antes de Cristo, já lidava com o congestionamento do tráfego em Roma, no qual, uma das primeiras medidas de Júlio César, foi banir o tráfego de "rodas", durante o dia, no centro de Roma. Mais tarde, foi limitado o nº de carruagens que poderiam entrar na cidade. A primeira estrada pavimentada do continente surgiu em a 23 de julho de 1861 com a rodovia União Indústria (ligava os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais), com 144 km de extensão, sendo 96 km no estado do Rio de Janeiro e 48 km em Minas Gerais A rodovia que apresenta o tráfego mais intenso, com 331 mil veículos por dia, é a Interstate 405 (San Diego Freeway) na Califórnia. Pelo trecho de 1,5 Km, circulam 25.500 veículos no horário de pico. O Brasil detém o recorde de a avenida mais larga do mundo. É o Eixo Monumental de Brasília, com doze pistas - seis em cada direção - somando 250 metros de largura. Tem comprimento de 2.400 metros, estendendo-se da Praça Municipal até a Praça dos Três Poderes. A segunda mais larga é a avenida 9 de Julho - com 140 metros de largura e 10 pistas, situada na cidade de Buenos Aires na Argentina. A primeira lei de trânsito chamava-se Lei da Bandeira Vermelha e foi promulgada em 1836, na Inglaterra. Além de limitar em dez quilômetros por hora a velocidade máxima, obrigava a que o carro fosse precedido por um homem portando uma bandeira vermelha para alertar os pedestres, a no mínimo 60 metros de distância. O primeiro semáforo do mundo foi instalado em Boston, nos Estados Unidos, em 1840. O primeiro semáforo de trânsito, alimentado a gás, foi instalado em Londres, 1868. Em 1908 foi adotada a primeira legislação referente ao licenciamento de condutores de veículo em Rhod Island – Estados Unidos. O primeiro Código de Trânsito do Brasil, foi o Decreto -Lei nº 3.671 de 25 de setembro de 1941, mas de maneira esparsa, algumas Leis já tratavam do trânsito desde 1910, como Decreto nº 8.324 de 27 de outubro daquele ano, que cuidava do serviço subvencionado de transporte por automóveis. Este foi o texto da lei que pela primeira vez no Brasil, estabelecia limites de velocidade: "Nos lugares estreitos, ou onde haja acumulação de pessoas, a velocidade será a do homem a passo. Em caso algum poderá a velocidade ir alem de 30 km por hora."

Educando as crianças para o Trânsito!


A violência no trânsito das estradas e nas ruas das grandes cidades passa por uma questão crucial: a conscientização do condutor. Infelizmente, as pessoas só tomam conta do que é a educação para o trânsito a partir do momento que passam a freqüentar uma auto-escola, no interesse primordial de tirar sua carteira de habilitação.

Então, por que não seguirmos o modelo adotado em outros países, onde as crianças são educadas para o trânsito desde cedo, aprendendo através de uma maneira divertida e bem pedagógica os principais conceitos que faltam a muitos adultos que circulam atrás de volantes por ai: a conscientização de boas maneiras no trânsito e o respeito à vida?

Foi pensando nisso que a Legislazer, uma empresa de material didático de legislação de trânsito está disponibilizando no mercado uma apostila ricamente ilustrada e cheia de atividades para a criançada mergulhar de cabeça na idéia de que o trânsito responsável é feito por todos nós, independentes da idade ou de ser motorista, condutor, ciclista ou pedestre.

Para Prefeituras e órgãos educacionais interessados em obter maiores informações sobre o material, assim como o preço promocional disponível para grandes encomendas, entrar em contato pelos e-mails – ou . Não se esqueçam de mencionar este blog quando solicitarem informações. Fiquem a vontade para postarem aqui comentários a respeito.

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